Segundo Constance Kamii "o objetivo de ensinar os números à criança é o da construção mental que ela faz dos números", quer dizer, o professor deve encorajar a criança a imaginar todo o tipo de situação em que os números se encaixam, ajudá-la a construir as ligações deste novo conhecimento com todo o seu universo, com suas vivências, de modo a tornar seu pensamento autônomo e intuitivo. Enquanto Zóltan Diénes sugere que "para a criança desenvolver satisfatoriamente seus conhecimentos matemáticos, o educador deve levar em conta todas as etapas de seu desenvolvimento sendo necessário que ela conviva em um ambiente rico em materiais e oportunidades, de modo a construir seu próprio conhecimento", ou seja, a construção da consciência matemática depende diretamente da exploração de todo o universo em que a criança está inserida e ao trabalho dos pais e professores em auxiliá-las na construção das associações que a conduzirão ao conhecimento.
Quando exercitamos a matemática intuitiva levamos a criança a um exercício mais profundo, sem que ela perceba e sem "forçar": o exercício do cálculo mental.
Durante as fases preliminares do ensino da matemática, na apresentação dos números, criar relações de quantidade, volume, tamanho, sempre em refência às experiências vividas pela criança, podem ajudar a criança a associar os numerais (figura abstrata) a objetos (figura concreta) que servirão como pontes mnemónicas para a criança desenvolver o cáculo mental.
Ensinar e estimular o cálculo mental nas primeiras etapas do ensino de matemática é essencial ao desenvolvimento do raciocínio lógico, bem como da percepção dos padrões que a cercam. Um mundo visto por uma ótica racional pode ser mais fácil de interpretar, assim as crianças terão oportunidade de tirar melhor proveito de suas experiências futuras e se tornarão cidadãos mais críticos, mais consciêntes.
Durante as fases preliminares do ensino da matemática, na apresentação dos números, criar relações de quantidade, volume, tamanho, sempre em refência às experiências vividas pela criança, podem ajudar a criança a associar os numerais (figura abstrata) a objetos (figura concreta) que servirão como pontes mnemónicas para a criança desenvolver o cáculo mental.
Ensinar e estimular o cálculo mental nas primeiras etapas do ensino de matemática é essencial ao desenvolvimento do raciocínio lógico, bem como da percepção dos padrões que a cercam. Um mundo visto por uma ótica racional pode ser mais fácil de interpretar, assim as crianças terão oportunidade de tirar melhor proveito de suas experiências futuras e se tornarão cidadãos mais críticos, mais consciêntes.